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Imagem ; Arquivo Pessoal |
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Imagem ; Tarobánews |
Conforme informado pela delegada Jeane, o corpo de Olga apresentava ferimentos que teriam sido provocados por uma faca antes da queda. Os envolvidos não souberam explicar a lesão e nem informar como a mulher caiu do apartamento. A investigação apurou indícios que a cena do crime havia sido alterada, já que quando os policiais chegaram ao imóvel, perceberam que uma limpeza havia acabado de ser feita, provavelmente para ocultar marcas de sangue.
Vários materiais perfurantes foram apreendidos, mas a faca usada no crime não foi encontrada. Conforme as informações, a porteira do prédio teria presenciado uma discussão do casal, inclusive com agressões, cerca de 20 minutos antes da queda. Para a delegada responsável pelo caso, o marido de Olga não agiu sozinho, devido suas condições físicas, e isso conclui que houve participação de terceiros.
NÃO SABIAM DE NADA
O que mais surpreendeu a polícia foi que, mesmo com a movimentação em frente ao prédio, os suspeitos do crime afirmaram não ter ouvido a mulher pedir por socorro e disseram que não sabiam que ela tinha caído do apartamento. Porém, vizinhos contaram versões opostas e disseram que, antes da morte de Olga ouviram uma intensa gritaria vindo do imóvel.
Os dois irmãos do empresário Luiz Garcia, que também estão presos, tentaram deixar o condomínio logo após o acontecido, mas foram impedidos pela portaria. Garcia já foi candidato a vereador em Londrina no ano de 2008.
Fonte ; Rna Apucarana / 24h
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